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Pix vai ser taxado após fim da TED e DOC?

Desde que foi anunciado o fim das transações em dinheiro via TED e DOC, muitos usuários estão aflitos e com receio sobre se o Pix vai ser taxado, considerando que agora é a única forma de transferência bancária digital disponível no Brasil.

Assim, são muitas as dúvidas se pessoas físicas vão pagar para fazer um Pix, se o Banco Central vai estipular um valor máximo sem taxação, se vai mudar a regra do Pix, enfim.

Por isso, preparamos este conteúdo especial para lhe informar sobre o que se sabe até o momento, a partir de fontes oficiais e confiáveis, para saber se o Pix vai ser taxado ou não. Vamos conferir?!

O Pix vai ser taxado em 2024?

Para a alegria de milhões de brasileiros que movimentam milhões em dinheiro diariamente, saiba que o Pix NÃO vai ser taxado.

A afirmação veio de Roberto Campos Neto, o próprio presidente do Banco Central, que foi a instituição que criou esse sistema de pagamento gratuito e instantâneo.

Durante uma sessão especial no Senado, Campos Neto disse que a taxação do Pix para pessoas físicas em geral não vai acontecer, se mantendo as mesmas regras de 2020, ano de criação do Pix.

A cobrança no Pix só pode ser realizada para pessoas físicas (CPF) em alguns casos específicos, como veremos a seguir. Inclusive, o Pix Saque é gratuito para o cliente até o oitavo saque no mês, onde nesse caso quem paga a taxa é o estabelecimento.

Quando o Pix pode ser taxado?

Conforme a Resolução nº 19/2020 do Banco Central do Brasil, as instituições financeiras só pode cobrar taxas no Pix quando o pagador/recebedor for pessoa jurídica (CNPJ) nos seguintes casos:

  • Quando o pagamento for realizado por Pix no QR Code ou QR Code dinâmico
  • Transferências com qualquer chave após o 31° Pix
  • Recebimentos de Pix de qualquer valor vindo de conta comercial

Qual é a taxa do Pix?

Quando o Pix é cobrado nas situações mencionadas acima, as instituições financeiras têm liberdade para determinar o valor da transferência.

Na maioria dos casos, as taxas do Pix nas principais instituições brasileiras ficam entre 0,99% e 1,45% sobre a quantia transferida, considerado limite mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 10.

No entanto, existem bancos, fintechs e carteiras digitais que optam também por isentar seus clientes dessas taxas, até mesmo os PJs.

Então, é importante que você esteja sempre atento às notícias do mercado, para buscar a instituição que ofereça o melhor custo-benefício para suas finanças!